quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Culpa

É amargo sentir o gosto do erro,
Chega a ser desesperador me vê a beira
do precipício e não sentir vontade de regressar;

Não quero mais permitir que a minha parcela de culpa
seja completamente jogada em tuas costas,
Livrando-me de qualquer pecado cometido;

Quero eu, que os dias passem na mesma rapidez
com a qual um bebê consegue caminhar ...
Minha Ira, é assim que serás eternamente lembrado.
Me fizestes conheçer a perfeição das coisas.

E enfim descobri:

- O meu "Príncipe Perfeito" chegou e esteve
em meus braços por tempo suficiente para que
eu reconheça que o "perfeito" realmente não
era aquilo que eu procurava.

Dinah B.

3 comentários:

Graziele Miranda disse...

nossa que lindo ameiii ...

Dinah Bezerra disse...

Que bom que gostou *-*

IlkaSouza disse...

Desabafo perfeito!
tas se saindo uma ótima escritora.
:D

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